12 dezembro, 2013

Glam Glow, máscara esfoliante

Olá leitores

Hoje post randômico da quarta. Tudo bem, já é quinta, mas 24 horas de atraso é agora o padrão na minha vida, eheh... Já que está tudo fora de ordem mesmo, hoje não vou falar de esmaltes, já que gostei tanto do meu último Michael Kors que só troquei de esmalte ontem à noite. Mas acho que tudo bem, né?
Queria mostrar para vocês um produto que estou usando e adorando, mas que quase foi o pior mico de beleza dos últimos tempos. Já tinha ouvido falar desta máscara, a Glam Glow, há algum tempo e estava louca para provar. Este é um produto feito em Hollywood, para Hollywood. É a famosa máscara com efeito Cinderela, que as atrizes usam antes das aparições no red carpet, e promete uma pele radiante em dez minutos. Claro que eu tinha que testar para ver se ficava com a cara da Jennifer Anniston. O problema era um só: sifrões. Até que em um passeio pela Sephora encontrei uma versão nova da Glam Glow feita especialmente para o outubro rosa. É uma edição muito fofa, toda rosa, com a vantagem de ser mais barata e ter parte da renda de suas vendas revertidas para as campanhas de prevenção do câncer de mama. Claro que me joguei!





A Glam Glow é uma mascara à base de lama, com cristais de rocha e folhas de chá. Promessas: limpeza total sem reduzir a oleosidade, redução dos poros e das linhas finas, aumento do brilho da pele, estímulo da síntese de colágeno e efeito anti radicais livres. Bom demais para ser verdade, né?
Cheguei em casa toda feliz e fui logo testando minha Glam Glow, trancada no banheiro, claro, para ninguém me ver na versão monstro da lama. Apliquei no rosto, e uns dois minutos depois aconteceram duas coisas ao mesmo tempo: comecei a sentir um cheiro estranhamente desagradável (para ser sutil) e minha pele começou a arder, como se eu tivesse passado uma fralda radioativa usada no meu rosto. Não deu para esperar os dez minutos recomendados pelo fabricante, retirei com cinco minutos, com raiva e arrependida do dinheiro gasto. Inconformada, fui pesquisar no site do fabricante. Descobri que a sensação de ardor é normal e esperada, mas nenhuma referência quanto ao odor peculiar. Pelo contrário, eu li um comentário da Natalie Portman, dizendo o quanto adorava o cheirinho da sua Glam Glow. Aí pensei: ou a pobrezinha precisa de um otorrino urgente, ou tem algo de errado com a minha. Voltei à Sephora e contei o problema para a vendedora. Pedi até a ela que cheirasse a máscara para comprovar, mas ela não se aventurou: trocou a minha na hora!
A nova versão não chega a cheirar bem, o odor é desagradável, mas dá para aguentar em nome da beleza. Gosto de pingar umas gotas de água para ela ficar mais maleável. A sensação de ardor acontece mesmo, depois a máscara seca e começa uma sensação de repuxamento, indicando que está na hora de retirar. Ao lavar, os movimentos precisam ser suaves, senão a esfoliação acaba sendo intensa demais e machucando a pele. Mas o efeito é realmente muito bom: a pele fica com um brilho fantástico, os poros fechados, acho inclusive que está mais uniforme, com redução das manchas, provavelmente devido ao efeito esfoliante.
Lançaram agora duas versões: a Supermud Clearing Treatment, com uma combinação de ácidos e bom efeito para quem tem tendência à acne, e a Brightmud Eye Treatment, para clarear a área ao redor dos olhos, diminuir bosas e olheiras. Essas duas ainda não chegaram no Brasil.
Minha opinião: o resultado é ótimo, vou continuar usando. Assim que puder, vou querer provar as duas outras versões. Agora está bem fácil para encontrar, em vários sites de beleza, inclusive com variações de preço consideráveis. Se você pretende comprar, dê uma pesquisada antes. Ah, e se achar o cheirinho da sua Glam Glow delicioso, procure imediatamente um médico!

Um beijo,

Eli